Dennis Alcapone – Guns Don’t Argue [1971]

Continuando a sequência de posts com ênfase no nosso ilustre/lenda visitante que chegou hoje em São Paulo e se apresentará em Belo Horizonte no sábado, 28/04, no RoodBoss Downbeat (clique no link para mais informações).

Mais um álbum de 1971 intitulado “Guns Don’t Argue”. Produzido por Bunny Lee e gravado no estúdio Dynamic Sounds na Jamaica, foi lançado pela Trojan na Inglaterra e pela Jaguar na Jamaica.

Todas as músicas são ótimas, mas faço uma ressalva para duas em especial: “It Must Come”, gravada sobre a clássica “Better Must Come” do Delroy Wilson e “Teacher Teacher”.

Tracklist

  1. Guns Don’t Argue
  2. It Must Come
  3. Ain’t Too Proud To Beg
  4. Everybody Needs Love
  5. If It Don’t Work Out
  6. Teacher Teacher
  7. Left With A Broken Heart
  8. You Got What It Takes
  9. World Wide Love
  10. Someone Dacing With My Girl

Direct: http://www.mediafire.com/?d7qn7wdn218d8qz

Torrent: http://thepiratebay.se/torrent/7199302

Dennis Alcapone – Forever Version [1971]

Aproveitando a vinda do deejay ao Brasil (ele se apresenta no dia 28/04/2012 no RoodBoss Downbeat no Mercado das Borboletas em Beagá), coloco a disposição um de seus álbums para download.

Lançado em 1971, contém uma compilação de músicas gravada pelo artista em trabalhos feitos para o produtor Coxsone Dodd do lendário Studio One, ou seja, apenas versões de clássicos desse estúdio com interpretação/toast de um dos mais famosos deejays da ilha: Dennis Alcapone. Aproveitem!

Tracklist:

  1. Nanny Version
  2. Run Run
  3. Riddle I This
  4. Baby Version
  5. Sunday Version
  6. Version I Can Feel
  7. Forever Version
  8. Baby Why Version
  9. Dancing Version
  10. Midnight Version
  11. Sweet Talking Version
  12. Version You To The Ball

Dennis “El Paso” Alcapone

Dennis Smith, jamaicano, nascido em 1947 e mais conhecido como Dennis Alcapone, passou a juventude frequentando os maiores e mais importantes sistemas de som da Jamaica: The Coxsone Downbeat (Clement Dodd — Studio One), Voice of The People (Prince Buster), The Trojan (Duke Reid — Treasure Isle) e principalmente King Tubby’s Home Town Hi-Fi (King Tubby) que estrelou U-Roy como deejay. Inspirado e apaixonado por este formato de festa, uniu forças com mais dois amigos e montou seu próprio sistema de som, intitulado “El Paso”. O ano era 1969.

Como deejay à frente do El Paso sound system, Dennis ganhou popularidade e seu talento logo despertou a atenção do cantor e produtor Keith Hudson, que o convidou para realizar diversas gravações ao longo do ano de 1970. O renomado produtor Clement “Coxsone” Dodd também ficou interessado no rapaz e lançou grandes hits pelo Studio One, adotando o nome “Alcapone” (apelido que ganhou dos amigos quando assistiram ao filme do gângster). Com Coxsone, gravou singles como Nanny Version (Larry Marshal – Nanny Goat), Power Version (Clarendonians – You Can’t Be Happy), Forever Version (Carlton & His Shoes – Love Me Forever), entre outros, que acabaram compilados em seu primeiro álbum. Também gravou diversos sucessos com Duke Reid, Bunny Lee e outros importantes produtores da ilha.

Alcapone foi um dos primeiros deejays jamaicanos a obter sucesso internacional e realizar turnês pela Europa em meados dos anos 1970. Com seu estilo bastante peculiar de “cantar” sobre as músicas, influenciou uma nova geração de deejays como I-Roy e o jovem Dillinger (que inclusive começou sua carreira sob o nome “Young Capone”). Em 1972 foi coroado pela revista jamaicana “Swing” como o melhor deejay, título que ajudou a aumentar sua popularidade e legião de fãs ao redor do mundo.

Lembrando que as origens do MC (mestre de cerimônias) no cenário musical atual, vem dos deejays da música jamaicana (não confundir com o DJ do hip hop, que teve sua origem no seletor da música jamaicana). O papel do deejay incluia incentivar os dançarinos e promover o sistema de som. Muitas vezes, devido ao público ser formado por pessoas de baixa renda dos guetos jamaicanos, os deejays também divulgavam notícias que ouviam nas rádios, devido ao fato de que ter um rádio em casa era um privilégio de poucos frequentadores dos salões de dança nessa época na Jamaica.

Em Dezembro de 2010, a equipe RoodBoss teve a oportunidade de conhecer Dennis Alcapone pessoalmente em Kingston e prestigiá-lo numa apresentação em praça pública. Da viagem ficaram registrados boas memórias e um vídeo exclusivo em que o deejay manda um salve aos brasileiros: “Big up, Brazil!”

Certamente, Alcapone possui um talento de originalidade inestimável. É com muito orgulho e honra que a equipe BeagáSka/RoodBoss comunica que, aos 64 anos de idade, ele estará em Beagá e pela primeira vez no sudeste brasileiro. Dennis se apresenta no dia 28 de Abril na festa RoodBoss Downbeat com RoodBoss Soundsystem. Mais um grande show com uma figura lendária da era de ouro da música jamaicana. YES, FROM JAMAICA TO BRAZIL!

C.a.p.o.n.e. Capone. Dennis Alcapone is coming!

Links quebrados

Aos frequentadores do blog: com essa onda de fechamento de sites tipo Megaupload, a maioria ou todos os links do site provavelmente estarão indisponíveis. Para contornar isso, optei por usar Torrent como alternativa e, gradualmente, irei atualizando os links conforme forem solicitados.

V.A. – Trojan X-Rated Box Set [2002]

Trojan Box Set de 2002.

Contradizendo aqueles que pensam que o reggae é apenas música de protesto, resistência ou religiosidade, aqui vai uma exemplo concreto que não. Na verdade este é só mais um de muitos temas que acompanharam a evolução da música jamaicana: SEXO.

Desde os primórdios, nas letras de mento e calypso, temas com apelo sexual já eram utilizados pelos artistas. Count Lasher e Lord Kitchener são referência, assim como um famoso clássico conhecido como “Big Bamboo”. Mais tarde um “subgênero” de dancehall conhecido como slackness se tornaria famoso pelas palavras de baixo calão e vulgaridade contidas em suas letras (algo parecido com o nosso funk carioca). Estes dois períodos da música jamaicana já são bem conhecidos por esse apelo. Porém, durante o período de construção histórica entre o mento e o dancehall, o tema nunca se extinguiu e esteve presente nas diversas produções musicais jamaicanas, tanto na própria ilha, quanto nas produções feitas no Reino Unido.

A compilação que se segue, Trojan X-Rated Box Set, trata exatamente dessa temática e contempla produções feitas entre 1966 à 1975. Nela é possível encontrar rocksteady e early reggae, além de  artistas como Max Romeo, Lee Perry, U Roy, Rita Marley (Soulettes), Derrick Morgan, entre outros grandes nomes.

Pelo período mencionado é possível perceber que boa parte das músicas listadas foram febre nas discotecas frequentadas por skinheads na Inglaterra.

Track list (Música – Artista)

Disco 1: http://www.megaupload.com/?d=1GGLZ3K0

  1. Birth Control – Lloydie & The Lowbites
  2. Wet Dream – Max Romeo
  3. Wreck A Buddy – The Soul Sisters
  4. Rub And Squeeze – Lee Perry & The Soulettes
  5. Barbwire – Nora Dean
  6. Bedroom Mazurka – Augustus Pablo & Fay
  7. Open Up – Clancy Eccles
  8. Big Boy And Teacher (Aka What Is Catty) – U Roy
  9. She Want It – The Gaylads
  10. Stop Baby – Millie & Winston
  11. Punanny – Charlie Ace & Fay
  12. Hold The Pussy – Kid Gungo
  13. Papa Do It Sweet – Lloyd & Patsy
  14. Bang Bang Lulu – Lloyd Charmers
  15. Play With Your Pussy – Max Romeo
  16. Push It In – The Versatiles
  17. Dub Yur Pum Pum – Lee Perry & The Silvertones

Disco 2: http://www.megaupload.com/?d=A71ZCHA2

  1. Want A Grine – Melinda Slack & Lee Perry
  2. Fat Fat Girl – Lloydie & The Lowbites
  3. International Pum Pum – Max & Niney
  4. Grine Grine – Charlie Ace
  5. Don’t Touch Me Tomato – Phyllis Dillon
  6. Want A Wine – Leo Graham
  7. Another Ride – The Sexy Girls
  8. In A De Pum Pum – The Flowers & Alvin
  9. Pussy Catch A Fire – The Soulmates
  10. Dead Buddy – Cock And Pussy
  11. Adults Only – Dermott Lynch
  12. Action Wood – Prince Williams
  13. Khaki – The Tennors
  14. Dub A Dawta – Big Joe & Fay
  15. Mr Rhya – Lloyd Charmers & The Uniques
  16. Look Pon Pussy – Niney

Disco 3: http://www.megaupload.com/?d=P24RBEW2

  1. Rough Rider – Lloydie & The Lowbites
  2. Doctor Dick – Lee Perry & The Soulettes
  3. Scorpion – Nora Dean
  4. Hole Under Crutches – Max Romeo & Fay Bennett
  5. Rub Up Push Up – The Termites
  6. I Want A Grine – Glen Adams & The Hippy Boys
  7. Cock Stiff And Hard – George Anthony
  8. Mr Whittaker – Charlie Ace & Fay
  9. Ram You Hard – The Bleechers
  10. Adults Only (Aka The Big Race) – Lord Power
  11. Horse Race (Aka My Dickie) – Derrick Morgan
  12. Sex Grand National – Matador & Fay
  13. Pussy Cat – Lloydie & The Lowbites
  14. How Come – Lee Perry & Gaylets
  15. How Your Pantie Get Wet – Stranger & Gladdy
  16. Sexy Sadie – Max Romeo
  17. Shaving Cream – Fabulous Five

Links

V.A. – Groovin Mood: V.A Blessing [2011]

Neste mês de novembro, que se encerra, os parceiros do blog/site Groovin Mood lançaram sua primeira compilação intitulada V.A Blessing. Para formar essa coletânea foram escolhidas apenas músicas de grandes artistas que já nos deixaram, mas que continuam nos abençoando (blessing) com as canções deixadas. Basicamente um seleção de reggay e rocksteady. APROVEITEM, pois ficou bem bacana!

Tracklist:

OBS.: A ordem abaixo foi feita por mim, ordenado de forma alfabética pelo título da música.

  1. Tommy McCook – African Jumper
  2. Desmond Dekker & The Aces – Bongo Gal
  3. The Rupie Martin’s All Stars – Death In The Arena
  4. Roy Shirley – Hold Them
  5. Alton Ellis – I’ll Be Waiting
  6. Dennis Brown – Money In My Pocket
  7. Alton Ellis – These Eyes
  8. Suggar Minnott & The Soul Vendors – This Old Man
  9. The Ethiopians – Walkie Talkie
  10. Glen Adams – Weary Version
  11. Tony Scott – What Am I To Do
  12. The Ethiopians – You’ll Want To Come Back

http://www.megaupload.com/?d=OS15Y7GI

Link retirado de: http://wp.me/p1j9RX-ki

King Stitt – Reggae Fire Beat [1996]

Continuando no embalo do próximo sábado, em que nós, belorizontinos, teremos a oportunidade de ver ao vivo uma grande lenda: KING STITT, disponibilizo mais um álbum do Rei.

Reggae Fire Beat” é um release de 1996, apesar das gravações datarem os anos de 1969-70. É uma compilação de músicas gravadas por Stitt com produção de Eccles. Este (re)lançamento saiu pelo selo Jamaican Gold.

Tracklist:

  1. King Alpha (The Beginning)
  2. Dance Beat 1
  3. Jump For Joy
  4. Soul Language
  5. Herbsman Shuffle
  6. Lick It Back
  7. Lee Van Cleef
  8. On The Street
  9. Vigorton Two
  10. Oh Yeah
  11. Fire Corner
  12. I For I
  13. In The City
  14. Rub A Dub
  15. Sounds Of The 70’s
  16. Christmas Tree
  17. King Of Kings
  18. Queen Omega (The End)

http://sharebee.com/8d694f94

Link retirado de http://ismoketwojoints.blogspot.com

The Dynamites – Fire Corner [1969]

Aproveitando a semana em que o King Stitt estará em Beagá e para o público conhecer um pouco mais do artista, um álbum lançado pela primeira vez em 1969 pela Clandisc: “Fire Corner“. Da banda Dynamites conta com participação do King Stitt “deejaying” e Winston Wright nos teclados. Produção de Clancy Eccles. PEDRA!!

Tracklist:

  1. The Dynamites – Eternally
  2. The Dynamites – Sam-Fie
  3. The Dynamites – I Did It
  4. The Dynamites – This Is The Night
  5. The Dynamites – One Way Street
  6. The Dynamites – John Public
  7. The Dynamites – Skokiaan (Mr Midnight)
  8. King Stitt – Soul Language
  9. The Dynamites – Say What You Say
  10. King Stitt – Vigorton Two
  11. The Dynamites – Next Corner
  12. King Stitt – Fire Corner

http://sharebee.com/e0ef83a8

Link retirado de http://ismoketwojoints.blogspot.com

King Stitt, o por quê de ir em sua apresentação?

Alguma pessoas podem estar se perguntando: “Quem afinal é King Stitt e por que esses caras do RoodBoss fazem tanta festa quando falam dele?”. Tentarei explicar em alguns parágrafos a importância de receber alguém como ele no Brasil.

King Stitt é foundation! Quando digo isso, quero dizer que Winston Sparkes (seu nome de batismo) faz parte do grupo de artistas que vivenciou e participou  da música jamaicana desde sua origem. Em 1958 ele já segurava o microfone e ajudava a construir um estilo de “interação musical” que marcou a cultura musical da Jamaica: o deejay. Stitt junto com Count Machuki e Sir Lord Comic, são considerados os três grandes pioneiros dessa forma de “cantar” e que influênciou nomes como U-Roy, I-Roy, Big Youth, Dave Barker, Dennis Alcapone, Lone Ranger, entre tantos outros. No inicio os deejays estavam a frente dos sound systems. Eram eles que animavam o público. Apresentavam a música que seria tocada (como um locutor de rádio) ou interagiam com ela, criando “versos” que respondiam outro da canção, por exemplo. Na maioria das vezes esses versos se tornavam uma assinatura de cada deejay.

O estilo deejay não foi apenas importante na ilha, ele influênciou, ou melhor, foi precurssor do rap americano. No início da cultura hip-hop, na década de 1970, um dos primeiros DJs/rappers (note que aqui não quero dizer deejay e sim, Disc Jokey como comumente conhecemos) foi Kool Herc, imigrante jamaicano nos EUA que, inspirados na cultura de sua terra natal, fazia versos simples sobre as músicas em suas festas que aconteciam no Bronx, Nova York.  Esse contexto foi o berço de um dos estilos musicais mais conhecidos e difundidos no mundo atualmente, o rap, que compõe um dos três ramos da cultura hip-hop, junto com o break (dança) e o grafite (artes plástica).

Foi Count Machuki, a frente do Sir Coxsone’s Downbeat quem introduziu Stitt ao “deejaying”.  Segundo a história, Machuki achou que Stitt dançava muito bem e disse a ele que sendo um bom dançarino seria também um excelente deejay. A partir daí, Stitt passou a trabalhar com Coxsone, antes mesmo de existir um ritmo chamado Ska. Nessa época os sistemas de som jamaicanos tocavam música negra americana como jazz, R&B, boogie woogie e soul. A princípio, Stitt foi o segundo deejay de Dodd assumindo a posição principal com a saída de Machuki e U-Roy passando para seu posto. Por trabalhar com Coxsone, King Stitt vivenciou e participou de toda a trajetória do que é considerado o mais importante estúdio jamaicano, o Studio One, considerado a Motown jamaicana. Esse paralelo é feito ao considerar a  importância que o Studio One representou para a música da Jamaica, assim como foi a Motown para a música negra americana.

Nascido com uma paralisia facial, causando-lhe uma deformação, King Stitt aproveitou-se de sua anomalia e transformou-a em sua “marca”. Apelidou-se de “The Ugly One” (o feio) em referência ao filme do italiano Sergio Leone “The Good, The Bad and The Ugly”, um clássico do velho oeste.

Apesar do trabalho que fazia junto com Clement “Coxsone” Dodd desde o final da década de 1950, foi apenas no final de 1960 que Sitt teve seu primeiro material gravado e lançado pelo produtor Clancy Eccles junto com os Dynamites como backing band. Gravações como “Fire Corner”, “Virgoton 2” e “Lee Van Cleef” foram grandes sucessos na época, sob os labels Clandisc, Newbeat (Jamaica) e Trojan’s Clandisc (Inglaterra). Com o sucesso atingindo por Sitt nas gravações feitas por Eccles, mais tarde, Dodd começou também a  gravar e lançar materiais com King Stitt. Um desses lançamentos, já na década de 1990 é o álbum “Dance Hall 63’”, uma compilação de clássicos do Studio One com a interação de Stitt. Uma reprodução em forma de disco das suas atuações no Sir Coxsone’s Downbeat.

King Stitt é uma lenda viva! Vivenciou todos os momentos da música jamaicana, da cultura sound system, participou das origens e influênciou centenas. Foi pioneiro em um estilo vocal que marcou não só a ilha caribenha, mas a música no mundo como um todo. Não há como descrever a importância de receber um artista como ele em Belo Horizonte. Aos 71 anos de idade, é a primeira vez que Stitt se apresenta como principal atração fora da Jamaica. É o deejay mais velho ainda vivo, um dos três pioneiros, sendo o mais representativo dos três.  Faz parte da história musical mundial. Repetindo, É UMA LENDA e uma honra para nós, belorizontinos, poder recebê-lo aqui!

Serviço:
RoodBoss Downbeat – King Stitt + Jurassic Sound Selection + Muamba Sound Selection + RoodBoss Soundsystem
Sábado 08/10/11 à partir das 22h no Mercado das Borboletas (Mercado Novo. Av. Olegário Maciel 742, 3º piso, Belo Horizonte/MG)
Entrada: a partir de R$20 (primeiro lote) | compre antecipado em http://roodboss.com/ugly
Mais informações: http://roodboss.com

PROMOÇÃO para RoodBoss DownBeat com King Stitt

No sábado, dia 08/10/2011, Beagá será marcada pela apresentação do pioneiro/lendário deejay jamaicano KING STITT. Para ficar ainda mais fácil de ir, o RoodBoss está fazendo uma promoção relâmpago. De hoje até amanhã os primeiros compradores pagarão apenas R$ 15,00. Então não fique parado, corra e garanta a entrada para o show. Acesse: http://roodboss.com/ugly15 – o pagamento pode ser feito através de boleto, cartão de crédito e transferência online, todas as opções para satisfazer a todos.

Em breve mais informações sobre o RoodBoss Downbeat com o King Stitt, aqui no Beagá Ska.


RoodBoss Downbeat {KING STITT} (Facebook)
  • Sábado, 08/10/2011 das 22 às 06h
  • Mercado das Borboletas (Mercado Novo) – Av. Olegário Maciel 742, 3º piso – Belo Horizonte, Brazil / Estacionamento no local
  • Ska, Rocksteady, Reggay, Lovers, Dubwise, Dancehall, Rub-a-dub, etc.
  • PROMO $15, 1º lote $20, 2º lote $25, 3º lote $30 (compra online em http://roodboss.com)

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